Mensagem de despedida aos amigos mais especiais da EDITORA RECORD.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Bye, Bye...
sexta-feira, 27 de maio de 2011
PEDRO FOI O CARA
Eu estava atravessando a ponte Rio-Niterói e olhando para a imensidão do mar vi, bem de longe, como se nada fosse, um barquinho, bem pequenininho e pensei: Caraca! Que sensação não teve o Pedro, aquele discípulo da bíblia, que andou no mar com Jesus. Daí pensei que se o Pedro pudesse falar algo para nós, hoje, acho que seria o seguinte:
- Não me importo com o que falem, pois eu fiz o que ninguém teve coragem de fazer. Posso ter vacilado por alguns instantes, mas ninguém teve a sensação que eu tive. Eu segurei a mão DELE, eu aprendi a confiar NELE, eu descobri que ELE me sustenta. Mas tudo isso eu só soube depois que me entreguei totalmente, depois que ousei, depois que confiei que ELE estava comigo e que eu podia todas as coisas com ELE. Eu mais do que ninguém provei o sabor de estar ao lado DELE e de realmente confiar, meu vacilo fez com que eu o amasse muito mais e me deu a certeza de que sempre que eu estiver prestes a afundar a mão DELE estará estendida a me ajudar. Portanto ouse, pois só erra quem faz e só conhece a Deus quem se arrisca para estar com ELE.
PS: Hoje, independentemente do seu erro Deus te diz que te ama, e erra não é motivo para abandoná-lo, pois "Ele te ama como você é, mas se recusa a te deixar desse jeito", permita que ele faça a mudança em você.
Amar...
Eu sou agente da ativa, e dentre milhares de verbos, o que mais me seduz é o verbo amar. Gosto dele na primeira pessoa do singular, mas convenhamos que nada melhor que ser agente da passiva e recebê-lo da terceira pessoa. Já faz um tempo que cheguei a conclusão que o verbo amar na terceira pessoa do singular, não necessita de um objeto direto. Amar deveria ser um verbo copulativo. Sem complementos, sejam circunstanciais ou relativos. Amar, pra mim, deveria ser como choveu, onde o sujeito é indeterminado e nenhum complemento é exigido. Assim como simplesmente chove, a gente simplesmente ama, o agente da passiva não importa, desde que ele se proponha a receber o meu verbo, tudo fica bem, tudo fica bom. Amar sempre no infinitivo, sem adjunto adverbial de tempo ou de lugar. Simplesmente amar.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
REALIDADE
Vivenciamos o dia do caçador e, convenhamos, que a muito a caça não tem vez. O ditado apresenta dias alternados e cheios de surpresas, nos filmes e desenhos animados o mocinho sempre em sua hora, por mais que sofra o seu fim é sempre feliz. Mas estamos falando de algo mais complexo e mais cruel, estamos falando da nossa realidade.
A cada dia que passa, são maiores e mais chocantes as atrocidades com que nos deparamos. A sensação é sempre de insegurança, independente de onde estivermos. É como se ser psicopata tivesse se tornado uma profissão almejada por jovens e crianças, desde seu nascimento. É como se Bin Laden sofresse um tipo de mitose e se bipartisse milhares e milhares de vezes, dando origem a Suzane Richthofen, a Alexandre Nardoni, Bruno e por último a Wellington Menezes e a outros milhares não citados, isso aqui no Brasil, sem contar suas partes em vários outros países.
A conformidade ou a falta de memória, não sei, é o maior aliado desses atentados. Na história o povo foi as ruas para tirar um presidente do poder, mas nunca na história houve um movimento grande o suficiente, para atrair a atenção dos governantes e reivindicar segurança. Não que os últimos acontecimentos tivessem como ser evitados, mas com certeza seriam mais bem julgados, dando exemplo de que pagamos, de verdade, por nossos atos e não que a redução de pena por bom comportamento ou o dinheiro que temos na poupança possa limpar nosso passado. Passado só se limpa com pena justa, junto de arrependimento e mudança de caráter.
E para termos um país assim como queremos, ainda temos uma grande luta pela frente, o que não podemos é parar de lutar, pois como disse Elisa Lucinda em seu poema Só de sacanagem, “não dá pra mudar o começo, mas se a gente quiser, vai dar pra mudar o final”.
A cada dia que passa, são maiores e mais chocantes as atrocidades com que nos deparamos. A sensação é sempre de insegurança, independente de onde estivermos. É como se ser psicopata tivesse se tornado uma profissão almejada por jovens e crianças, desde seu nascimento. É como se Bin Laden sofresse um tipo de mitose e se bipartisse milhares e milhares de vezes, dando origem a Suzane Richthofen, a Alexandre Nardoni, Bruno e por último a Wellington Menezes e a outros milhares não citados, isso aqui no Brasil, sem contar suas partes em vários outros países.
A conformidade ou a falta de memória, não sei, é o maior aliado desses atentados. Na história o povo foi as ruas para tirar um presidente do poder, mas nunca na história houve um movimento grande o suficiente, para atrair a atenção dos governantes e reivindicar segurança. Não que os últimos acontecimentos tivessem como ser evitados, mas com certeza seriam mais bem julgados, dando exemplo de que pagamos, de verdade, por nossos atos e não que a redução de pena por bom comportamento ou o dinheiro que temos na poupança possa limpar nosso passado. Passado só se limpa com pena justa, junto de arrependimento e mudança de caráter.
E para termos um país assim como queremos, ainda temos uma grande luta pela frente, o que não podemos é parar de lutar, pois como disse Elisa Lucinda em seu poema Só de sacanagem, “não dá pra mudar o começo, mas se a gente quiser, vai dar pra mudar o final”.
terça-feira, 12 de abril de 2011
EU NÃO ABRO MÃO
Eu não abro mão de ser feliz,
Não abro mão de fazer feliz a quem me faz,
Não abro mão de ser como sou,
Nem de viver intensamente esse amor
Deus me concedeu um presente,
O mais maravilhoso, de todos os que já recebi em minha vida,
Sei bem que Deus sempre me dá o melhor,
Portanto não abro mão do melhor de Deus pra mim
Não abro mão de amar,
Não abro mão de ser amada,
Não abro mão de lutar,
Afinal essa luta é minha
Quanto maior a luta,
Melhor a vitória,
Quanto mais difícil a batalha,
Mais gostosa a recompensa
Por esses e por mais milhares de motivos
é que eu não abro mão,
Porquê família não é instituição falida,
família é provisão divina
A luta de que falo é diária,
É intensa, é gostosa,
Não necessito me sentir ameaçada pra querer lutar,
Luto porquê amo e porquê quero ser sempre assim como sou... FELIZ!
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